Sofia sorria seus
sensuais sorrisos significantes e significativos. Suspensos em suculenta
sensibilidade. Suficientemente sábia e sinuosa. Sob a superfície serena de um
ser sentimentalmente satisfeito, subsistia um subterrâneo de safada e sumarenta
sexy symbol.
Sentia-se soberana,
senhora de sumarentas seivas, um supra-sumo de sexual sabedoria.
Sorria e sortia
sacrílegas sensações em Simão. Simão era sacerdote. Sacrificado ao Senhor.
Sentia suores soterrados, súbitas sensações de sensuais substratos silenciados.
Sementes sofridas de sítios sobrevalorizados em sonhos.
Sentia-se sortudo e
sacrílego sempre que Sofia lhe sussurrava segredos suspirados. Soltavam-se-lhe
sentimentos surpreendentes, sentia strip-teases sentimentais. Soluçava de si
para si e de si para o Senhor.
Seus suculentos
sonhos eram semeados de Sofia, sugando-o sofregamente. O seu sabor sonhado.
Sofia, serva e Senhora. Simão satisfaz o seu super sensual sentimento em sonhos
saboreados secretamente.
Special Sofia!
Simplesmente soberba! Séculos e séculos de sensações saciadas. Pelo sonho é que
somos. Sonhamos, sumamos, saboreamos, sentimos, sofremos, somos.
O selo do sonho
silencia o som do sofrimento.
Simão tem uma Senhora
em sonhos sacrílegos e secretos e um
Senhor em santidade no sacerdócio que sente.
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