Bárbara era bela, bem
boa, borracho, boneca, balzaquiana bamboleante, bem-parecida, boa em boémia.
Branqueava a burrice
com a beleza e brincava com a bondade dos basbaques que bebiam pelos bares do
Bairro.
- Beija-me, Bárbara,
balia Bernardo.
- Basta, Bernardo,
bolas!
Da sua boca brotavam
bocejos com a bajulação de Bernardo bruto, badocha, básico, bizarro.
Bárbara bebia e brindava
das brumas da bebedeira.
- Bota bebida,
Bernardo baby.
Bernardo botava,
babado, bebido…
Bárbara bebia o
brandy na brasa.
- Brutal, Bernardo,
bem bacano!
Beliscou-lhe a
bochecha e bazou pelo Bairro na broa,
bamboleando o belo bum-bum.
Sem comentários:
Enviar um comentário