Ester escreve.
A escrita esperta-lhe
o engenho escondido e envergonhado.
Ester expressa o eu
enfiado na existência enfadonha, exprime o enorme empenho existencial.
O eu espreita, encara
a elementar experiência de existir, espreguiça-se e enfeita espaços
espirituais.
Estados de espírito
exacerbados expressam-se em energia em excertos de escrita ensolarada,
encantatória.
A esferográfica é a
extensão de eus em êxtase.
Ester estranha e
depois entranha-se. Entre enfermos e estafermos, entes enterrados, escravidão
encapotada, experiências extremas, encerradas e ensombrando o seu estar.
Exorcizadas pela escrita. Enxotadas.
Ester esquecia
escrevendo e enriquecia-se.
Exfolia o ego de
experiências esquizofrénicas e o eu expande-se.
Ester existe,
escrevendo. A escrita é o elixir da eterna existência. Está enamorada da
escrita.
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