Gato
deitado ao sol,
espreguiçando
a sua liberdade
demorada
sedutoramente.
És um ser
livre.
Só fazes
o que queres fazer.
Olho a tua majestade
enigmática,
o teu poder,
amigo
e sei que tenho
muito
a aprender
contigo.
Gato
meigo e distante
ronronante e alerta
um olho fechado,
o outro já desperta.
Bicho divino,
és vadio,
és livre,
és um felino
que atrais
a minha vontade
de te conquistar.
Que inveja
de ti,
livre,
dengoso,
felino,
gostoso.
Sete vidas
para viver,
sete vidas
para aprender
a encantar
por aí...
Gato,
gosto tanto de ti!
Um belo poema em que descreves toda a ternura que sentes por esse amiguinho de 4 patas que partilha a tua vida contigo. Bela homenagem a todos os gatos.
ResponderEliminarInveja de não ser gato.
ResponderEliminarA liberdade, a independência, a distância a que fica de tudo são males que gostávamos que se pegassem.
Mas dão-nos a ternura, a beleza de um olhar, a suavidade de uma festa.
Também eu queria ser gata.
Gostei. Bjs
Lindo
ResponderEliminarLindo
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